
Sim. O infinitivo pode ser conjugado. Essa forma nominal do verbo pode ser pessoal (conjugável) ou impessoal.
Neste artigo, vamos te ensinar 3 regras práticas para acabar com todas as suas dúvidas sobre a conjugação do infinitivo. Vamos lá!
#1 – Como verbo principal
Quando é o verbo principal da oração com sujeito expresso, o infinitivo pode concordar com o núcleo do sujeito.
ex: É fundamental vocês estudarem a língua portuguesa.
#2 – Como complemento
Nos casos em que o infinitivo funciona como complemento de um outro verbo, ele pode ser utilizado em sua forma pessoal ou impessoal.
ex1: A melhora na economia levou empresários a investirem no pais.
ex2: A melhora na economia levou empresários a investir no pais.
#3 – Infinitivo + verbos causativos e sensitivos
Os verbos causativos são aqueles que criam uma causa (mandar, deixar, fazer e semelhantes). Já os sensitivos são aqueles ligados a percepções (ver, ouvir, sentir e semelhantes).
Na combinação com esses tipos de verbos, o infinitivo segue dois caminhos:
a) Se o sujeito for um substantivo, ele pode ser usado na forma pessoal ou impessoal.
ex1: Maria ouviu os vizinhos brigar.
ex2: Maria ouviu os vizinhos brigarem.
b) Se o sujeito for um pronome pessoal oblíquo, ele só pode ser utilizado na forma impessoal.
ex1: O chefe mandou-os entrar.
Definição do infinitivo
Essa forma verbal representa a ação em si. É o “nome” do verbo. Dependendo do final, ele pode ser classificado como 1ª, 2ª ou 3ª conjugação.
- Terminação “AR” – 1ª conjugação (ex: amar);
- Terminação “ER” – 2ª conjugação (ex: correr);
- Terminação “IR” – 3ª conjugação (ex: sorrir).
Gostou do texto? Então, vale a pena assistir ao vídeo que fizemos sobre a diferença entre INAPTO e INEPTO:
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