Apesar de serem usados como sinônimos, os termos homossexual e gay tem significados e aplicações distintas. Neste artigo, vamos mostrar quando e como empregar cada um deles. Confira!
Quando usar “homossexual”?
A palavra homossexual é um adjetivo ou substantivo de dois gêneros, formado por derivação prefixal. Ela nasceu da união do prefixo “homo” (que significa igual ou semelhante) com o vocábulo sexual.
O termo caracteriza pessoas que tem atração e/ou se relacionam afetiva e sexualmente com pessoas do mesmo sexo.
Vale destacar que homossexual pode ser usado tanto para mulheres quanto para homens.
A grafica correta é mixaria, com “x”. Dessa maneira, a forma micharia, com “ch”, está errada e não deve ser utilizada. Neste artigo, vamos explicar esse tópico de forma mais detalhada. Confira!
Origem e significado
A palavra mixaria é um substantivo feminino formado por derivação sufixal (mixe+aria).
De acordo com o dicionário Aulete, o vocábulo indica algo sem valor ou uma quantia muito pequena em dinheiro. Ele é sinônimo de buginganga, quinquilharia, bagatela, ninharia ou insignificância.
Vale pontuar que o termo mixe, por sua vez, deriva de mi’xi (ou mixi), que significa “pouco” ou “pequeno” no idioma guarani.
Exemplos com mixaria
Eu me recuso a trabalhar por mixarias. Afinal, investi muito dinheiro na minha formação.
Comprei esse casaco marrom de marca por uma mixaria em um brechó perto da casa da minha tia.
O Brasil ainda é um país onde a maioria da população tem de viver apenas com uma mixaria, enquanto uma pequena parcela da população é privilegiada e tem acesso a bens de luxo.
A forma correta é possui, com “i” no final da palavra. A grafia possue, com “e”, está incorreta.
Possui é a conjugação do verbo possuir na 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo (ele possui, ela possui, você possui) ou na 2.ª pessoa do singular do imperativo (possui tu):
Verbo possuir – presente do indicativo
Vejamos a conjugação do verbo possuir no presente do indicativo:
1ª pessoa do singular
Eu possuo
2ª pessoa do singular
Tu possuis
3ª pessoa do singular
Ele possui
1ª pessoa do plural
Nós possuímos
2ª pessoa do plural
Vós possuís
3ª pessoa do plural
Eles possuem
Verbo possuir – imperativo
Agora vamos conferir a conjugação do verbo possuir no imperativo:
1ª pessoa do singular
Eu —
2ª pessoa do singular
Tu possui
3ª pessoa do singular
Ele possua
1ª pessoa do plural
Nós possuamos
2ª pessoa do plural
Vós possuí
3ª pessoa do plural
Eles possuam
Conjugação dos verbos terminados em -uir
Em regra, os verbos terminados em -uir formam a 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo com a terminação -i:
arguir – argui;
atribuir – atribui;
concluir – conclui
contribuir – contribui;
delinquir – delinqui ou delínqui;
diminuir – diminui;
possuir – possui.
Exemplos com “possui”
Marcos possui uma casa muito bem avaliada no mercado imobiliário.
A empresa americana possui uma filial em Vitória da Conquista, a aproximadamente 580km de Salvador.
Possui apenas o que te é de direito e serás feliz com o que tens.
Uso correto do verbo possuir
Para finalizar este artigo, vale destacar que o verbo possuir deve ser utilizado somente quando quisermos indicar uma relação de posse ou de propriedade.
Nesse sentido, o verbo não deve ser usado como substituto de “ter”. Por exemplo, não é correto dizer: “este apartamento possui três suítes.” Nesse caso, não há relação de posse. Assim, o melhor é dizer “este apartamente tem três suítes”.
Da mesma forma, não é adequado dizer: “aquela moça possui manchas no rosto.”. Mais uma vez, não se configura uma relação de propriedade, mas sim de característica. Nesse sentido, o melhor é dizer: “aquela moça tem manchas no rosto”.
Afinal, qual a abreviatura correta do substantivo “departamento”? Neste artigo, vamos responder essa questão. Confira!
Abreviatura de “departamento”
De acordo com o “Diconário de Dúvidas, Dificuldades e Curiosidades da Língua Portuguesa”, do lexicógrafo Luiz Antonio Sacconi, a abreviatura de “departamento” é “depart.”, e não “depto.” como muita gente usa.
Vejamos alguns exemplos de uso dessa abreviatura:
O depart. de compras solicitou mais informações do setor de montagem.
De acordo com depart. jurídico, é preciso fundamentar melhor o termo de referência da licitação.
Para o depart. de marketing, os investimentos em canais digitais é estratégico para o futuro da empresa.
Apesar de serem usados como sinônimas, as palavras “conservar” e “preservar” possuem significados distintos. Neste artigo, vamos mostrar quando e como utilizar cada uma. Confira!
Quando usar “conservar”?
De acordo com o professor Luiz Antonio Sacconi, o verbo “conservar” indica o ato de “proteger de prejuízo ou dano, imperdir que se acabe ou deteriore”.
Nesse sentido, Sacconi defende que o ato de conservar se refere geralmente a um indivíduo e sempre ao presente:
Marta sempre se preocupa em conservar seus livros.
Meu tio conserva seus carros muito bem. Assim, seus automóveis parecem sempre novos.
Joana toma sol todos os dias para conservar seu bronzeado.
Quando usar “preservar”?
Segundo o professor, o verbo “preservar” está relacionado com manter intacto. Nesse contexto, para o lexicógrafo, o termo usualmente “diz respeito mais à coletividade e a um futuro possível”.
Assim, como explica Sacconi, quem se põe a preserver algo busca agir em defesa do objeto da preservação:
Preservar a Amazônia é fundamental para o futuro da humanidade.
É preciso ter políticas públicas fortes para preservar a cultura indígena.
Preservar monumentos históricos é importante para criar uma sociedade consciente de suas origens.
As palavras “rocha” e “roxa” existem na língua portuguesa, mas possuem significados distintos. Neste artigo, vamos mostrar quando e como utilizar cada uma. Confira!
Quando usar “rocha”?
A palavra “rocha”, com “ch”, é um substantivo femino concreto. Segundo o dicionário Aulete, o termo pode ter os seguintes significados:
Massa grande e compacta de pedra
Aglomerado de matérias minerais e orgânicas que se formou ao longo das eras e que constitui boa parte da crosta terrestre.
Roca, rochedo, penhasco.
Coisa firme, inabalável (sentido figurado).
Vejamos alguns exemplos de uso desse vocábulo:
Por conta da eroção do solo, várias rochas se desprenderam e despencaram em cima das casas.
Na hora dos pênaltis, o goleiro do time era uma rocha. Nada o abalava.
As rochas sedimentares nascem de detritos de outras rochas.
É importante destacar que a pronúncia da palavra é com a vogal “o” aberta (“rócha”). Além disso, vale dizer que o termo é um substantivo uniforme, ou seja, só possui um gênero – o feminino.
Quando usar “roxa”?
Por sua vez, a palavra “roxa” é um substantivo femino que dá nome a uma cor, similar ao violeta. Neste caso, é válido pontuar que a pronúncia do termo é com a vogal “o” fechada (“rôxa”).
Ademais, é interessante notar que o vocábulo é um substantivo biforme. Em outras palavras, ele possui flexão de gênero, podendo ser usado tanto no feminino (roxa) como no masculino (roxo).
Para fixar, vamos ver alguns exemplos de uso da palavra:
Mariana tem duas bolsas roxas.
Depois do tombo que levei, minha perna ficou toda roxa.
Resumo
Para finalizar, confira abaixo um resumo dos dois termos:
Dizemos e dissemos são duas conjugações do verbo “dizer”. Contudo, a primeira se refere ao presente e a segunda ao passado. Neste artigo, vamos explicar como e quando usar cada forma. Confira!
Quando usar “dizemos”?
Dizemos, com “z”, é a conjugação do verbo “dizer” na primeira pessoa do plural do presente do indicativo.
Assim, vale destacar que usamos dizemos quando queremos falar de uma ação que ocorre no momento da fala, uma ação habitual, uma verdade universal ou quando desejamos indicar características do sujeito. Também podemos usar o termo quando queremos tratar de um futuro próximo.
Para deixar mais claro, vejamos alguns exemplos:
Nós dizemos sempre que temos que buscar a justiça acima de tudo.
Vocês nunca entendem o que dizemos.
Quando usar “dissemos”?
Dissemos, com “ss”, é a conjugação do verbo “dizer”, na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo. Dessa maneira, essa forma deve ser usada quando queremos indicar uma ação já concluída:
Nós temos palavra! Viemos porque dissemos que viríamos.
Ontem dissemos aos nossos filhos para ficarem em casa.
Resumo
Para finalizar, preparamos uma tabela-resumo para você fixar quando usar cada forma:
Dizemos
1ª pessoa do plural do presente do indicativo
Ação no momento da fala ou no futuro próximo
Dissemos
1ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo
A língua portuguesa é repleta de regras e, em razão disso, é muito comum que existam dúvidas na hora de escrever. Um dos muitos questionamentos, é quando usar “u” e “l”, uma vez que, embora sejam letras diferentes, possuem sons parecidos em determinadas palavras.
Para solucionarmos essa questão de uma vez por todas, trouxemos, neste artigo, os detalhes de quando usar “u” e “l”. Confira!
Quando usar “u”?
Para saber quando usar “u”, antes de tudo, é preciso pensar na classe gramatical da palavra em questão. Ou seja, se ela for um verbo de ação e estiver na 3ª pessoa do pretérito perfeito do indicativo, sempre será escrita com “u”. Observe alguns exemplos abaixo:
comprou
cantou;
falou;
empacotou;
resolveu;
morreu;
andou;
partiu.
Além disso, usamos “u” no final da palavra, quando a letra sozinha é tônica. Atente-se aos exemplos:
Na língua portuguesa, encontramos diversas palavras com “r” e “rr” e, em razão disso, é comum que existam muitas dúvidas no momento de escrevê-las. Por isso, neste artigo, vamos falar detalhadamente quando usar “r” e “rr”. Acompanhe!
Quando usar “r”?
As regras para o uso do “r” são bem simples. Iniciando-se pela pronúncia. Sempre que houver um som de “r” fraco ou brando, no meio de uma palavra, e ele estiver entre vogais, não é necessário duplicar a consoante. Atente-se aos exemplos:
nora;
coro;
colorido;
buraco;
beira;
barato.
A letra “r” também não deve ser duplicada quando aparecer no início de uma palavra. Nesses casos, a letra sempre terá um som forte, porém deverá ser grafada sozinha. Observe:
rato;
rei;
roupa;
rádio;
recibo;
rocha;
rua.
Vale destacar que não existe nenhuma palavra na língua portuguesa que comece com “rr”.
Com a popularização do setor de cassino online, muitas pessoas podem ficar em dúvida ao escrever a palavra corretamente, gerando certa confusão na língua portuguesa. Ambas as formas são utilizadas, mas é importante ressaltar que, no contexto brasileiro, a grafia mais adequada é “cassino“.
Nesse sentido, a discussão sobre a maneira correta de escrever esse termo ganha relevância, pois envolve a correta adaptação de palavras estrangeiras à nossa língua, mantendo a coerência e preservando a clareza e compreensão no uso cotidiano.
Origem e Etimologia
A exploração da origem das palavras “casino” e “cassino” traz à tona uma discussão sobre a influência de diferentes idiomas na sua forma de escrita. “Casino” tem sua origem no italiano, enquanto “cassino” é a forma adaptada ao português. Essas variações linguísticas refletem as razões históricas e as interações culturais entre os povos.
A adaptação de palavras estrangeiras à língua portuguesa é um processo natural, no qual ocorrem alterações fonéticas e ortográficas para melhor se encaixarem no sistema linguístico. Essas variações linguísticas são uma riqueza, revelando a diversidade e a evolução da língua ao longo do tempo.
É interessante explorar essas origens para compreender as influências que moldaram nossa língua e apreciar a beleza das diferenças linguísticas que enriquecem o nosso vocabulário.
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