Desinências são morfemas que se juntam ao final das palavras para flexioná-las. Inclusive, essas partículas são conhecidas como morfemas flexionais e podem ser classificadas como nominais ou verbais.
Continue a leitura do artigo para uma explicação detalhada do assunto!
O que são desinências nominais?
As desinências nominais são as partes da estrutura das palavras que indicam as flexões de gênero e número dos vocábulos. Observe o exemplo abaixo:
O menino comeu toda a caixa de chocolates.
Os meninos comeram toda a caixa de chocolates.
A menina não gostou do suco de laranja.
As meninas não gostaram do suco de laranja.
Nas frases acima temos:
menin-o
menin-os (flexão de número – plural)
menin-a (flexão de gênero – feminino)
menin-as (flexão de número – plural)
Desinências nominais de número: variações
Normalmente, o plural é indicado pela desinência -S. Porém, algumas palavras terminadas com a letra S, Z ou R podem formar plural com o acréscimo de -ES. Assim como as que terminam com L, que formam plural com o acréscimo -IS, ou as terminadas em M as quais se trocam o M por -NS.
inglês – ingleses.
rapaz – rapazes;
açúcar – açúcares;
funil – funis;
margem- margens.
Palavras que não admitem variações
Vale lembrar que nem todas as palavras admitem flexões de gênero e número. Abaixo, você confere algumas delas.
Para que seja possível aprender de forma mais completa tudo sobre a gramática da língua portuguesa, saber as regras de classificação das sílabas quanto a sua tonicidade e seu número é extremamente importante.
Então temos que entender melhor como funcionam a acentuação e a separação das sílabas para que saibamos fazer de forma correta a sua classificação, e as regras que devemos utilizar para fazer a classificação de sílabas.
Pensando nisso, compilamos as informações que são necessárias para que seja possível entender totalmente o conceito de sílaba, como classificá-las, separá-las, sua importância no nosso idioma e criamos um guia com alguns exemplos práticos para tornar mais simples a compreensão.
Definição e conceito de sílaba
As sílabas são os menores componentes das palavras, são pequenos pedacinhos que juntos formam palavras que são capazes de passar sentido e significado. Gramaticalmente falando, as sílabas são fonemas que transmitem, sozinhas ou juntas, a ideia que queremos informar, e em cada sílaba sempre vai haver uma vogal. Através das sílabas, podemos fazer a classificação das palavras, quanto ao número (de sílabas) e tonicidade.
O que é classificação das sílabas?
Para fazermos a classificação das palavras é em primeiro lugar necessário fazer a classificação das sílabas em função do número e da de cada pedacinho da palavra ou fonema. Ou seja, é preciso saber separar as sílabas e contá-las, e também verificar onde se encontra a sílaba mais forte da palavra, ou a sílaba tônica.
Classificação das palavras quanto ao número de sílabas
Para fazer a classificação de uma palavra através do número de sílabas que a compõem, é preciso saber que temos uma regra que nomeia as palavras de acordo com a quantidade de sílabas que a formam. São elas as monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas. Vamos explicar abaixo como fazer a classificação do número de sílabas de cada palavra:
Monossílabas
Apresentam apenas uma única sílaba, é uma palavra indivisível.
Exemplos: Sol; mar; céu; lar; luz.
Dissílabas
Palavras que ao serem divididas, apresentam duas sílabas.
Exemplos: Casa; luva; mesa; sopa; café.
Trissílabas
No caso das palavras trissílabas, as sílabas são três.
Para que possamos classificar as palavras quanto ao número de sílabas, é preciso que saibamos algumas regras na hora de fazer a separação das sílabas. A regra principal é bastante simples, e diz que a separação de sílabas se dá de acordo com o número de fonemas (ou sílabas) pronunciados de uma única vez. Vejamos como fica a classificação do número de sílabas de cada palavra:
Exemplos:
Caráter: ca – rá – ter (trissílaba)
Papel: pa – pel (dissílaba)
Característica: ca – rac – te – rís – ti – ca (polissílaba)
Suéter: su – é – ter (trissílaba)
Dentro das sílabas existem as vogais e as semivogais “i” e “u” que aparecem em determinadas palavras.
Exemplos:
Papai: pa – pai (sendo o “i” uma semivogal que se apoia no “a” da segunda sílaba).
Troféu: tro – féu (sendo o “u” uma semivogal que se apoia no “e” presente na segunda sílaba da palavra).
Os ditongos e tritongos devem obrigatoriamente permanecer na mesma sílaba, são indivisíveis.
Exemplos:
Melaleuca: me – la – leu – ca
Uruguai: U – ru – guai
Paraguai: Pa – ra – guai
Os dígrafos “ch”, “lh”, “nh”, “gu” e “qu” são inseparáveis.
Exemplos:
Cachorro: ca – chor- ro
Palhaço: pa – lha – ço
Miguel: Mi – guel
Brinquedo: brin – que – do
Os dígrafos “ss”, “rr”, “sc”, “sç”, “xs”, e “xc” devem ser separado
Exemplos:
Carroça: car – ro – ça
Sessão: ses – são
Desço: des – ço
Possesso: pos – ses – so
Excelente: ex – ce – len – te
Os hiatos são obrigatoriamente divididos em sílabas diferentes
Exemplos:
Dia: di – a
Matriarcado: ma – tri – ar – ca – do
Esaú: E – sa – ú
Encontros consonantais devem ser divididos em sílabas diferentes, exceto os que a segunda consoante é “l” ou “r”.
Exemplos:
Treco: tre – co
Classe: clas – se
Broto: bro – to
Os encontros consonantais que iniciam as palavras devem permanecer juntos na mesma sílaba
Exemplos:
Pneumático: pneu – má – gi – co
Gnomo: gno – mo
Classificação das palavras por tonicidade
A segunda forma de classificação de sílabas ou de fonema, é quanto a sua tonicidade, e consequentemente cada palavra recebe um tipo diferente de classificação de acordo com a posição que sua sílaba tônica ocupa, como veremos abaixo:
Oxítonas
São as palavras em que sua sílaba tônica, ou a sílaba forte, é a última.
Exemplos: chá; jiló; gari; amém; sopé; maracujá.
Paroxítonas
No caso das palavras paroxítonas, a sílaba tônica é a penúltima da palavra.
Se houver qualquer tipo de dúvida sobre qual é a sílaba forte da palavra, há um truque que pode ajudar a encontrá-la mais facilmente. Pronuncie a palavra em voz alta, de forma interrogativa. A sílaba forte ficará rapidamente em evidência. Depois dessas informações, com certeza a classificação de sílabas se tornará ainda mais fácil para você.
Seguimos com nossos textos explicativos sobre nossa língua tão rica e bonita.
O tema dessa vez é locução adjetiva. Você sabe quais as funções da locução adjetiva, e quando empregá-las? Se não sabe ou esqueceu chegou o momento de esclarecer tudo!
Vamos explicar direitinho o que são as locuções adjetivas, como são formadas e qual sua função dentro do nosso idioma. Vendo os exemplos que daremos ficará ainda mais fácil compreender.
Vamos lá!
O que é locução adjetiva?
Locução é a junção de duas ou mais palavras cumprindo alguma função morfológica.
E a locução adjetiva é quando duas palavras juntas são capazes de formar assim um adjetivo.
Formação da locução adjetiva
As locuções adjetivas são normalmente compostas por uma preposição e um adjetivo, ou de uma preposição e um advérbio.
Em ambos os casos a formação se dá com a preposição sempre na frente, do adjetivo ou do advérbio.
Qual a diferença entre adjetivo e locução adjetiva?
Já sabemos que a locução adjetiva une duas ou mais palavras para que juntas, qualifiquem o substantivo.
Já o adjetivo, que pode variar de gênero, grau e número, apresenta formação simples ou composta, sem uso de preposições ou contrações. É derivado do latim “adjectivus” que significa adicionado.
Ambos dão aspecto, estado ou qualidade ao nome, a diferença está na sua formação estrutural.
Adjetivo
São formados por uma ou mais palavras, sempre adicionados ao nome, o substantivo. Possuem diferenças quanto ao gênero, número e grau.
Locução adjetiva
Formadas por duas ou mais palavras, que juntas dão significado de qualidade ao nome. Compostas por preposição e adjetivo ou preposição e advérbio.
Exemplos de locução adjetiva
O amor de mãe é o maior de todos! (materno)
Ganhei de presente um colar de ouro. (dourado)
O evento do ano foi concluído. (anual)
Essa bolsa foi feita com couro de boi? (bovino)
Já recebemos o pagamento do mês. (mensal)
Esse remédio é para cólica de abdomen. (abdominal)
Esse vidro está com marcas de dedo. (digitais)
O navio colidiu com um bloco de gelo. (glacial)
Essa receita leva mel de abelha. (apícola)
Sua filha tem um rostinho de anjo. (angelical)
Estou com muita queda de cabelo. (capilar)
Comprei um hidratante de face muito bom. (facial)
A carne mais vendida é a de boi. (bovina)
A carga vai na parte de trás do veículo. (traseira)
Adoro as festas de junho. (juninas)
A estátua inaugurada é de bronze. (ênea ou brônzea)
Podemos notar claramente que essa mordida é de cão. (canina)
Lista de locuções adjetivas
Segue abaixo tabela com algumas das locuções adjetivas e seus adjetivos correspondentes:
LOCUÇÃO ADJETIVA
ADJETIVO CORRESPONDENTE
de anjo
angelical
de abelha
apícola
de mãe
materno
de ouro
dourado
de bronze
êneo ou brônzeo
de boca
bucal ou oral
de cão
canino
de decoração
decorativo
de dia
diário
de cidade
urbano
de escola
escolar
de enxofre
sulfúrico
de chuva
pluvial ou chuvoso
de face
facial
Outras locuções
Além das locuções adjetivas, temos outros tipos de locuções na nossa gramática, são elas:
Locução adverbial – junção de duas palavras que dão sentido de advérbio
Locução conjuntiva – Uma ou mais palavras que juntas dão o sentido de conjunção
Locução interjetiva – quando duas ou mais palavras juntas dão o sentido de interjeição, ou seja, uma emoção.
Locução pronominal – ocorre quando duas ou mais palavras juntas dão sentido de pronome.
Locução prepositiva – a junção de duas ou mais palavras que dão o sentido de preposição.
Locução substantiva – quando duas ou mais palavras formam a função morfológica de substantivo
Locução verbal – é a junção de dois ou mais verbos que dão sentido a um verbo.
Apesar de falarmos português, a língua originária dos nossos colonizadores, há muitas palavras que têm origem no latim e no grego. Não só a palavra inteira, mas também seus começos e finais, com significados variados, mas que podem mudar sua estrutura e sua morfologia.
Por isso hoje vamos falar sobre um tema bastante popular, os sufixos.
E não só disso, mas também sobre seus significados, origem, e como é possível que uma palavra contenha ao mesmo tempo prefixo e sufixo.
Vamos aos fatos!
O que é sufixo?
Falando de maneira mais formal, o sufixo é uma morfose que ligada ao radical da palavra, pode mudar totalmente sua classe gramatical, ou seu aspecto semântico.
Mas para facilitar vamos explicar em palavras mais simples, sufixo é um pedacinho da palavra, que se encontra no seu fim, após seu radical, e que pode mudar seu significado.
Como? Vamos já ver isso.
Classificação dos sufixos
Os sufixos, o fim de algumas palavras, podem ser classificados de três formas, como podemos ver nas tabelas abaixo:
Sufixo que forma substantivo junto com outro substantivo
ada
Papelada
Sufixo que forma substantivo junto com adjetivo
(i)dão
Servidão
Sufixo que forma substantivo junto com substantivo ou adjetivo
ismo
SurrealismoHeroísmo
Sufixo que forma substantivo e adjetivo junto com outro substantivo e adjetivo
ista
SurrealistaDentista
Sufixo que forma substantivo junto com verbo
ança
Matança
Sufixo que forma adjetivo junto com substantivo
aco
Celíaco
Sufixo que forma adjetivo junto com verbos
ante
Navegante
Sufixo verbal
ear
Mapear
ejar
Marejar
entar
Esquentar
(i)ficar
Dignificar
icar
Bebericar
ilhar
Dedilhar
inhar
Espezinhar
itar
Gritar
izar
Barbarizar
Sufixo adverbial
mente
Comumente Naturalmente Dificilmente
Exemplos de derivação sufixal
Também chamada de sufixação, a derivação sufixal é o resultado da junção de um radical com o sufixo, resultando numa nova palavra, com estrutura e classe gramatical diversa da sua origem. Como por exemplo:
Amor – amoroso
Bom – bondoso
Esperto – espertalhão
Calmo – calmante
Sábio – sabichão
Diferenças de sufixo e prefixo
Tanto o prefixo quanto o sufixo são afixos, significa que ambos são morfemas, que junto com palavras, dão novo significado a ela.
A grande diferença entre os dois é que o prefixo se junta ao início da palavra, e o sufixo se localiza após o radical, no fim da palavra.
Exemplos de prefixo e sufixo
Prefixo
Radical
Sufixo
Desamor
Amor
Amoroso
Intranquilo
Tranquilo
Tranquilamente
Predestinado
Destino
Destinação
Embolada
Bola
Bolinha
Descolorido
Cor
Corado
Exemplos de palavras com sufixo e prefixo ao mesmo tempo
Quando encontramos palavras que possuem simultaneamente prefixos e sufixos, elas são chamadas de derivação parassintética. Abaixo temos alguns exemplos:
Abençoar – prefixo a + benç + sufixo ão
Amanhecer – prefixo a + radical manh + sufixo ecer
Anoitecer – prefixo a + radical noit + sufixo ecer
Envelhecer – prefixo en + radical velh + sufixo ecer
Envernizar – prefixo en + radical verniz + sufixo a
Esquentar – prefixo es + radical quent + sufixo ar
Independente – prefixo in + radical depend + sufixo ente
Chamadas de classes relacionais, a preposição e a conjunção são conectivos que “ligam” termos e orações. Embora ambas sirvam para conectar elementos em uma mesma estrutura, devem ser usadas em momentos diferentes. Para saber como diferenciá-las, continue a leitura deste artigo!
O que é e quando usar a preposição?
A preposição faz parte da classe de palavras invariáveis e tem a função de ligar termos e orações. Em outras palavras, é preciso usá-la para que as frases ou textos tenham coerência e não se tornem sem sentido. Elas são classificadas em:
Preposições essenciais
São aquelas que não desempenham outra função além de preposições:
A, ante, após, até, com, contra, de, em, desde, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
Acompanhe os exemplos:
As meninas votaram contra as novas regras.
Os alunos estudaram para a prova de português.
Comemos a sobremesa após o almoço.
Como você pode notar, existe uma relação entre regente e termo regido, isto é, a preposição é um elemento fundamental para dar sentido aos exemplos destacados acima.
Os verbos são a classe de palavras que caracteriza uma determinada ação, estado, ou fenômeno da natureza. A classificação dos verbos é determinada por meio de suas flexões e podem ocorrer conforme o número, pessoa, modo, tempo, aspecto e voz.
Neste contexto, na Língua Portuguesa, os verbos têm uma série de classificações: regulares, irregulares, anômalos, abundantes, defectivos, pronominais, auxiliares, principais, de ligação e significativos. Vamos conhecer cada uma delas? Acompanhe!
Verbos regulares
Os verbos regulares são aqueles nos quais a conjugação não provoca nenhum tipo de alteração no radical, ou seja, eles se encaixam nos modelos fixos de conjugação, como o verbo “amar”, por exemplo:
amar;
amei;
amarei;
amava;
amasse.
É possível notar que, ao flexioná-lo, o seu radical (am) não sofre nenhuma modificação.
Verbos abundantes são aqueles que apresentam particípio duplo, ou seja, duas formas equivalentes no particípio: uma regular e uma irregular. Particípio é uma das formas nominais do verbo, com características de nome (gênero e caso) e de verbo (tempo, aspecto, voz).
Em alguns casos, essa abundância do verbo pode ocorrer em até mesmo três formas equivalentes.
Limpar-limpado-limpo
Isso mesmo. Os verbos abundantes trazem a sensação de liberdade. Quantas vezes já nos pegamos constrangidos achando que estávamos cometendo um erro gravíssimo ao pronunciar palavras como: enxugado, elegido, frigido e tantas outras? Logo abaixo você verá exemplos de até três formas corretas de conjugação dos verbos abundantes.
Pense numa régua. Para facilitar, naquela régua que os pais colocam na parede do quarto dos filhos para medir mês a mês, ano a ano, o crescimento da meninada.
Nessa situação, a altura dos filhos é o nome da coisa, portanto, o substantivo. Porém, essa medição periódica dos centímetros indica a qualidade da evolução do seu desenvolvimento físico. “Neste mês, Pedro ficou maior”; “Pedro é o mais alto dos irmãos”. Estão aí: “maior” e “mais alto” como graus de uma qualidade inerente a Pedro.
Com base nas ideias de que o adjetivo tem a função de modificar o substantivo e de que ele pode variar em gênero, número e grau, vamos nos ater por enquanto ao último (grau). Essa flexão possível do adjetivo pode indicar apenas uma comparação ou atribuir qualidade (maior ou menor) ao substantivo. Podemos falar de algo que seja maior, supremo, o suprassumo, o maioral, ou menor, ínfimo, pior.
São duas as flexões de adjetivos possíveis: comparativa ou superlativa. Comecemos pela primeira.
Parabéns por suas núpcias! Que essas bodas entrem para os anais da sociedade brasileira!
A despeito do exemplo tolo, o que se pode observar em comum nas palavras destacadas?
São todas substantivos que só se empregam no plural.
Essa particularidade da flexão numérica dos substantivos é chamada depluralia tantum, expressão tradicional da gramática latina que significa “apenas plurais”.
O substantivo pluralia tantum, portanto, não tem uma forma singular e aparece apenas no plural. Veja outros exemplos: pazes, afazeres, arredores e condolências).
Não dá para fazer “a paz” com alguém. Fazemos “as pazes” com ele.
Língua Portuguesa, em muitos casos, causa arrepios nos estudantes, e no topo dessa lista está a temida análise sintática. Mas a nossa função aqui é mostrar que ela não é um bicho-de-sete-cabeças. E o primeiro passo é entender direitinho do que ela trata, até porque ela contribui muito para a construção de um texto bem escrito (ou mesmo falado).
Para começo de conversa, vamos dar alguns passos para trás. É importante lembrar que letras e sílabas existem como fragmentos de algo maior – a palavra, que é quem tem sentido, que exprime uma ideia, de algo concreto ou não.
A seguir, vale destacar que toda língua (a Portuguesa, no nosso caso) é regida por um conjunto de normas para seu perfeito uso. A essas regras, damos o nome de Gramática. A título de estudo, a Gramática se divide em Fonética, Morfologia e Sintaxe.
Opa, voltamos, então, ao que nos interessa. Vamos agora entender a diferença entre análise sintática e análise morfológica.
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